a vida tem destas coisas
O meu querido amigo Hugo ligou-me há um par de horas a desafiar-me para uma festinha.
"Uma festinha? Pequenina? Queridinha?" respondi-lhe parodiando o "nosso" filme.
(Que não podia, já tinha combinado outra coisa, etc)
... um sms que enviou agora deu-me conta de que a festinha era mesmo como a "nossa festinha", só não sei se "o Raúl vai pôr música"...
(Que estavam todos à minha espera...)
"Não posso", liguei-lhe eu, "depois explico-te!"...
É que o Hugo não sabe, mas pressente, que as coisas estiveram muito difíceis nos últimos tempos e que eu resgatei um sopro de esperança de recuperar o essencial.
O essencial no momento. Assim como essenciais foram (e são) todos os amigos maravilhosos que tenho e os que ganhei há pouco tempo nesses momentos tão intensos e de tanta paixão para todos.
Mas uma coisa aprendi e não vou deixar escapar. Quero ser eu própria em todos os momentos e não apostar sózinha em nada que deva ser feito a dois.
Como tal, hoje não posso, porque estou a ser fiel a mim própria.
E porque a vida não é um filme, embora às vezes pareça.
E nem todos os filmes têm um final feliz.
Que nós todos nos falemos ainda não é uma sorte, é a prova de que somos mais do que o óbvio.
Enfim, blá, blá, blá!
Beijos aos meus rapaces.
Em breve estaremos todos a bordo de um dois cavalos vermelho!
Esteve aqui o Momus!
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Lindo!
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